classificações de preston

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As classificações de Preston são uma importante medida utilizada para avaliar o desenvolvimento humano, social e econômico em diferentes regiões ou países. Essas classificações foram desenvolvidas pelo pesquisador britânico Peter J. Preston e têm sido amplamente utilizadas desde a década de 1970. As classificações de Preston são compostas por três principais indicadores: renda per capita, nível de educação e expectativa de vida. A partir desses indicadores, é possível dividir as regiões ou países em quatro categorias: países desenvolvidos, países em desenvolvimento, países em transição e países menos desenvolvidos. Os países desenvolvidos são aqueles que apresentam alto nível de renda per capita, alto nível de educação e expectativa de vida elevada. Já os países em desenvolvimento são aqueles que apresentam menor renda per capita, baixo nível de educação e expectativa de vida reduzida. Os países em transição são aqueles que estão em processo de desenvolvimento, mas ainda não alcançaram as características dos países desenvolvidos. E os países menos desenvolvidos são aqueles que apresentam baixo nível de desenvolvimento em todos os indicadores. Essas classificações são importantes para entendermos as desigualdades socioeconômicas ao redor do mundo e para traçarmos políticas públicas que visem à melhoria da qualidade de vida das populações mais vulneráveis. Porém, é importante lembrar que as classificações de Preston têm limitações, já que não levam em consideração outras variáveis importantes, como a desigualdade de gênero, o acesso à saúde e ao saneamento básico, entre outros. Em resumo, as classificações de Preston são uma importante ferramenta para entendermos as diferenças socioeconômicas entre diferentes regiões ou países e traçarmos políticas públicas mais efetivas, porém devem ser utilizadas com cuidado e levando em consideração outras variáveis importantes.

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